
Como Helena é tão pequena, parece não ter um campo gravitacional intenso o bastante para moldá-la na forma de uma esfera lisa, um estado conhecido como equilíbrio hidrostático. Por isso, é uma lua cheia de protuberâncias, além de apresentar crateras de impacto e estruturas parecidas com canais. Curiosamente, Helena também tem “duas faces”: um lado é liso e parece coberto por poeira, enquanto o outro é escarpado e pontuado por crateras.
Apesar de este ter sido um sobrevoo próximo, em março de 2010 a Cassini passou a apenas 1.820 quilômetros de Helena. Mas nessa ocasião, a sonda captou a imagem do lado escuro de Helena a partir do lado iluminado, registrando um lindo crescente no processo.
*Esta é a origem do nome de Helena, uma homenagem a Helena de Troia, a bisneta de Cronos (Saturno) na mitologia grega.
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