sábado, 27 de agosto de 2011

MUDANÇA DE ENDEREÇO!

ESTAREMOS MUDANDO NOSSO ENDEREÇO DENTRO DO PRAZO DE 2 SEMANAS, DURANTE ESTE PERÍODO CONTINUAREMOS COM AS POSTAGENS, PORÉM COM AVISO CONTINUO DA MUDANÇA DE ENDEREÇO.

A MUDANÇA É SIMPLES!

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sexta-feira, 26 de agosto de 2011





Uma impressão digital pode identificar você no nascimento, da morte e a qualquer momento entre esses dois acontecimentos. Mas algumas pessoas não desenvolvem esses sulcos dérmicos nos dedos, e portanto, não possuem impressões digitais.

No útero, o feto começa a formar as impressões digitais depois de 24 semanas. Esses padrões, denominados dermatóglifos, permanecem inalterados durante grande parte da vida. No entanto, pesquisadores suspeitam que uma mutação em um gene “pula” o processo de formação das impressões digitais durante o desenvolvimento do bebê. O resultado desta rara condição é a adermatoglifia.

Depois de examinar 16 portadores, cientistas divulgaram a existência de uma mutação em uma versão do gene SMARCAD1, associada a pessoas sem impressões digitais. Eles também descobriram que a adermatoglifia é uma herança autossômica dominante, o que significa que apenas um dos pais precisa passar a mutação adiante para que ela se manifeste no filho.

Como é de esperar, não ter impressões digitais representa um desafio em países que as usam regularmente para identificação e viagens. De fato, a condição foi informalmente chamada de “doença do atraso na imigração”, devido à sua tendência a limitar as viagens. Curiosamente, a equipe de pesquisadores decidiu estudar o distúrbio depois que uma mulher suíça e sua família, todos portadores dessa condição, foram impedidos de entrar nos Estados Unidos pela impossibilidade de escanear suas impressões digitais, segundo um artigo da ScienceNOW.

Os cientistas também descobriram que as pessoas com adermatoglifia têm menos glândulas sudoríparas nas mãos, o que também pode ser resultado da mutação. Já que o SMARCAD1 pode estar ligado ao desenvolvimento celular, é um bom começo para começar a entender outros distúrbios, dizem os pesquisadores.

FONTE: www.discoverybrasil.com/noticias




A energia solar é abundante e relativamente fáci de aproveitar, mas não é constante. Uma equipe do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) acredita que é possível solucionar este problema e, ao mesmo tempo, baratear a produção.

Em uma central de Energia Solar Concentrada (CSP, na sigla em inglês), um conjunto de espelhos é usado para focalizar a luz do sol sobre uma torre, aquecendo um fluido que, por sua vez, aquece a água para mover as turbinas. Em geral, o fluido é formado por sais derretidos, que absorvem e retém o calor melhor do que a água e funcionam em altas temperaturas. O grande problema é que essas centrais solares costumam ser caras e não funcionam bem em dias nublados.

Alexander Slocum e uma equipe do MIT decidiram usar algumas tecnologias já testadas de um jeito diferente. Em vez de bombardear o sal derretido para uma torre, eles decidiram projetar uma central com espelhos em um declive, suspendendo o tanque com os sais. Dividido em dois compartimentos, o tanque possui uma barreira móvel; os sais quentes ficam em cima, e os frios, no fundo. Isso elimina a necessidade de dois sistemas de bombeamento para alimentar dois tanques. Ao simplificar o design, o novo projeto reduz custos e pode aumentar a competitividade da energia solar em relação aos combustíveis fósseis, como o carvão e o gás natural.

No aspecto térmico, o sistema é bem mais eficiente. O sal quente aumenta em volume, pressionando a barreira para baixo, enquanto o ar frio que passa pela extremidade da barreira é aquecido. Uma vez que o sal é bombeado para o permutador de calor, ele retorna ao fundo do tanque, onde é reaquecido. A eficiência térmica é maior porque o sal aquecido está sempre no mesmo nível do tanque. Isso forma células de convecção no sal, misturando-o e evitando a formação de pontos quentes, o que reduz as pressões no tanque. Segundo Slocum, o sistema pode funcionar o dia todo sem luz solar, a cada dez dias de sol.

Slocum apresentou sua ideia na revista Solar Energy.

FONTE: www.discoverybrasil.com/noticias


domingo, 21 de agosto de 2011

MUDANÇA DE ENDEREÇO!

ESTAREMOS MUDANDO NOSSO ENDEREÇO DENTRO DO PRAZO DE 2 SEMANAS, DURANTE ESTE PERÍODO CONTINUAREMOS COM AS POSTAGENS, PORÉM COM AVISO CONTINUO DA MUDANÇA DE ENDEREÇO.

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sábado, 20 de agosto de 2011

SOBREVIVENTES DE ATAQUES AJUDAM A SALVAR TUBARÕES


Sobreviventes de ataques de tubarões, incluindo a comentarista convidada do Discovery Notícias, Debbie Salamone, defendem a proteção aos tubarões nas Nações Unidas (Foto: Cortesia de Debbie Salamone).

O verão é a época do aniversário de muitos sobreviventes de ataques a tubarões, incluindo eu mesma.

Nesta época do ano, relembramos os momentos terríveis em que lutamos contra as mandíbulas do maior predador dos oceanos, e o sofrimento das cirurgias e da reabilitação. Alguns de nós tiveram a sorte de refletir sobre o fato de que poderia ter sido bem pior: estou quase curada de um tendão de Aquiles cortado, mas muitos de meus amigos sobreviventes tiveram que aprender a viver sem um braço ou uma perna.

No entanto, este ano nossas lembranças anuais foram bem além das nossas experiências. Eu e meus amigos nos tornamos defensores da conservação dos tubarões, e 2011 marca o décimo aniversário de um compromisso firmado por países junto à Organização das Nações Unidas (ONU), com o objetivo de desenvolver planos para preservar esses animais. Infelizmente, pouco foi feito até o momento.

Ao lado de oito de meus amigos sobreviventes, visitei a sede da ONU em Nova York no último outono para tentar obter mais apoio à causa dos tubarões. Como parte de meu trabalho na Campanha de Conservação Global de Tubarões do Pew Environment Group, convoquei sobreviventes que conseguiram perdoar as criaturas que mudaram nossa vida a ponto de se pronunciar em sua defesa.

Fizemos alguns pequenos avanços durante nossa visita, mas o aniversário deste ano ressaltou o quanto ainda resta a ser feito. Poucos países desenvolveram os planos de conservação prometidos. Entre os que o fizeram, alguns planos ainda não foram totalmente implementados, e há poucas evidências de que sejam tão eficazes como todos esperavam.

O tempo está se esgotando, e quase um terço de todas as espécies de tubarão caminham para a extinção. Mais de 73 milhões são mortos a cada ano, em grande parte, pelas lucrativas barbatanas usadas em sopas, compradas principalmente pelos mercados asiáticos.

Estes animais precisam ser protegidos com mais rigor nos 20 países que lideram a caça, responsáveis por 80% dos abates. Apenas Indonésia, Índia, Espanha e Taiwan respondem por quase 35%. Em algumas regiões do mundo, simplesmente não existe conhecimento, recursos ou vontade política para desenvolver planos de conservação de grande alcance, mas os primeiros passos podem percorrer um longo caminho.

Estamos em um momento crítico, e os países precisam agir para salvar esses habitantes dos mares. Eles deveriam proibir por completo a pesca de tubarões em suas águas e criar santuários onde essas criaturas possam ser permanentemente protegidas. Se os governos não estiverem prontos para dar esse passo, deveriam começar com algumas medidas, como proteger as espécies mais ameaçadas e banindo a pesca das demais, e exigindo equipamentos seguros para evitar a pesca acidental, salvando inúmeros animais da morte não-intencional.

Apesar do progresso lento, houve alguns bons resultados. Trabalhando junto à Pew, eu e meus amigos convencemos os Estados Unidos a restringir ainda mais a proibição à retirada de barbatanas, o que fez com que o Presidente Barack Obama assinasse uma nova lei em dezembro passado. Muitos países — including Palau, Maldivas, Bahamas e Honduras — declararam que seus mares são santuários de tubarões e proibiram a pesca em suas águas. Meus colegas sobreviventes, com o apoio da Pew, continuarão a pressionar junto a nações e organizações como a ONU.

As pessoas muitas vezes nos perguntam porque lutamos tanto para salvar os tubarões, especialmente depois do que passamos. Reconhecemos que esses predadores são essenciais para a saúde dos oceanos e desempenham um papel vital na cadeia alimentar – e nós os respeitamos. Eles são caçadores fazendo o que a natureza manda, e apenas estávamos em seu caminho. Diante das circunstâncias, os tubarões devem temer bem mais o homem do que o contrário. Eles precisam da nossa ajuda.

FONTE: www.discoverybrasil.com/noticias


QUEM É RESPONSÁVEL PERA ANOREXIA INFANTIL?





Quando veio à tona a notícia de que algumas crianças britânicas, com no máximo cinco anos, sofriam de anorexia, muitas pessoas se voltaram para os suspeitos de sempre: a mídia e a indústria da moda.

Modelos supermagras, personalidades públicas como Kate Middleton e bonecas como a Barbie, com cinturas impossivelmente finas e bustos incrivelmente grandes, também figuram na lista de culpados. Revistas de modas cheias de fotos glamourosas de corpo esguios também não ajudam.

No entanto, segundo especialistas em transtornos alimentares, as Barbies e modelos esquálidas podem não ter tanta culpa assim. A questão é bem mais complexa.

Os doutores Michael P. Levine e Sarah K. Murnen, do Kenyon College, conduziram uma análise abrangente de diversas pesquisas científicas, que verificam se as imagens das mulheres na mídia de massa causam ou não anorexia. Eles concluíram que uma ligação causal entre a mídia de massa e os transtornos alimentares ainda é apenas teoria, e que para comprová-la, seria necessário realizar pesquisas mais aprofundadas. “Uma metodologia mais sólida, combinada com teorias melhor articuladas, é de suma importância para esclarecer se a mídia de massa constitui, de fato, um risco causal no espectro dos transtornos alimentares”, afirmam os pesquisadores em seu estudo, publicado na edição de janeiro de 2009 do Journal of Social and Clinical Psychology.

O resultado não foi uma surpresa para os pesquisadores do hospital londrino Great Ormond Street, um dos maiores hospitais infantis do mundo. O Dr. Rachel Bryant-Waugh, chefe do Serviço de Transtornos Alimentares do hospital, declarou à BBC News que grande parte da cobertura recente da imprensa, ligando a mídia de massa aos transtornos alimentares, é “equivocada”.O Dr. Bryant-Waugh jogou um balde de água fria na crença popular de que imagens de mulheres e modelos muito magras levam à anorexia: "Modelos e outras influências da sociedade são, na nossa experiência, um fator que raramente contribui para o desenvolvimento de problemas com o peso e a alimentação entre crianças pequenas”.

O Dr. Walter Kaye, da Universidade da Califórnia em San Diego, um dos mais destacados pesquisadores nesse campo, concorda que grande parte da preocupação com as imagens da mídia e a magreza das modelos é inadequada.

Ele escreveu em um artigo de junho de 2008, na revista Scientific American Mind: “Há muito tempo, a sociedade culpa as famílias e a mídia, mas os transtornos alimentares são doenças biológicas, e tratamentos melhores só virão com abordagens baseadas em aspectos biológicos”.

A anorexia é um doença mental que pode ser mortal, mas não é contagiosa e não pode ser “contraída” ao se olhar fotos de modelos. A ideia de que uma modelo, uma modelo ou um website podem “estimular” a anorexia não conta com o respaldo das pesquisas científicas. Embora seja possível que os fatores sócio-culturais (amigos, família, mídia) tenham um certo peso no desenvolvimento dos transtornos alimentares, as pesquisas mostram que existem muitos outros fatores que contribuem para o problema, que recebem menos atenção e são menos pesquisados.

Entretanto, a suposição de que a mídia é causa direta da anorexia causou alarde entre a opinião pública. No ano passado, quando estreou o suspense Cisne Negro, alguns acreditaram que a incidência de casos de anorexia aumentaria nos Estados Unidos, já que as jovens que assistiram ao filme poderiam desejar ser tão magras como a protagonista, Natalie Portman. No entanto, não surgiram evidências de que o filme tenha fomentado transtornos alimentares.

O fato de não haver relação entre a mídia de massa e a anorexia ou bulimia é uma boa notícia. Afinal, se os especialistas estão certos, podemos parar de nos preocupar com a magreza das modelos e das bonecas, e nos concentrar nas causas reais da doença. E as boas notícias não param por aí: novas pesquisas e enquetes revelam que as meninas, em sua maioria, sentem-se bem com seu corpo e não estão passando fome para parecerem esquálidas como modelos e celebridades.


Instalação Elétrica Residencial

Bom galera aí vai uma apostila bem prática sobre IEP (Instalações Elétricas Predias).



Essa apostila foi baseada nos Manuais de Instalações Elétricas Residencias da PIRELLI, e é muito básica, vem desde o princípio de corrente, tensão, resistência e potência elétrica, abrangendo também os cálculos necessários para o dimensionamento das tomadas e da iluminação e muito mais coisas (que se você quiser saber vai ter que baixar), e é tão prático que até um macaco com dislexia e míope conseguiria aprender (sem querer desmerecer o curso que é muito show, e é o que eu faço e gosto muito, é que a apostila postada aí coloca de uma forma muito fácil de aprender).
Em tão baixa ai galera!!!!!!

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

CURSO DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL

Bom galera, aí vai a primeira apostila sobre automação, uma máteria muito interessante e fascinante, e que com certeza possui muitas vagas de empregos no mercado de trabalho e ótimo salário (eu disso ótimo salário, ÓTIMO SALÁRIOOOOO).


Essa primeira apostila foi feita pelo Prof. Msc. Marcelo Eurípedes da Silva junto as instituições FUMEP (Fundação Municipal de Ensino de Piracicaba), EEP (Escola de Engenharia de Piracicaba) e o
COTIP (Colégio Técnico Industrial de Piracicaba). Ela é ótima para iniciantes que desejam ingressar no mercado da Automação e até mesmo para os que são apenas curiosos, bom eu espero que vocês gostem e logo postarei outra apostila.

Clique aqui para baixar




quinta-feira, 18 de agosto de 2011




No mercado mundial, as lojas de fast fashion dominam cada vez mais o mundo da moda. No Brasil, uma das mais populares é a Zara, do grupo espanhol Inditex. Quem vê os preços salgados nas vitrines talvez nem imagine que as peças foram fabricadas à custa de mão de obra escrava.

Uma matéria exibida ontem no programa “A Liga”, do canal Band, denunciou o trabalho escravo em diversas fábricas, incluindo as da Zara. A empresa terceiriza a confecção das roupas em oficinas de costura montadas por imigrantes bolivianos que vieram ao Brasil tentar melhores condições de vida.

Essas oficinas, no entanto, apresentam uma realidade bem distante do padrão exigido, possuindo condições insalubres aos trabalhadores, que ainda são obrigados a enfrentar jornadas de mais de 15 horas, descontos salariais irregulares e são proibidos de abandonar o local sem autorização prévia, o chamado “truck system”. Por cada peça produzida, os costureiros ganham em média 6 reais, mas o que se encontra nas vitrines é esse valor multiplicado por 30 ou até 40 vezes.

Infelizmente, o trabalho escravo não é novidade para nenhum de nós.O problema decorre da falta de oportunidades para inúmeras pessoas, totalmente excluídas do mercado de trabalho, sem acesso à educação, moradia decente, e que às vezes não têm sequer o que comer; o que ganham pela exploração é apenas o mínimo para assegurar a sobrevivência.

A mão-de-obra barata permite um lucro enorme para essas empresas, o que fez com que a Nike e outras empresas transferissem suas fábricas para países como China e Indonésia, pagando um “salário” irrisório e muitas vezes empregando crianças e adolescentes.

Além disso, a Zara é uma marca internacionalmente conhecida, à qual grande parte da classe média tem acesso. Não é à toa que suas lojas estão sempre tão abarrotadas de clientes, principalmente nos finais de semana. E o consumidor, involuntariamente, acaba contribuindo para esse tipo de trabalho irregular.

A denúncia do trabalho escravo e ilegal é de suma importância para assegurar condições dignas de trabalho a essas pessoas. Segundo o Ministério do Trabalho, a punição a quem emprega esse tipo de mão-de-obra varia de 2 a 8 anos de prisão, além de pagamento indenização e restrição a empréstimos em bancos.




A seca no Lago Nacogdoches, no Texas, relevou um fragmento de tamanho considerável do acidente com o ônibus espacial Columbia, ocorrido em 2003. (Foto: Departamento de Polícia de Nacogdoches para a NASA).


Um dos 18 tanques de combustível que estava a bordo do Columbia, o ônibus espacial que se despedaçou durante a reentrada na atmosfera em 1° de fevereiro de 2003, foi encontrado em um lago atingido pela seca no Texas.

"Este é um dos pedaços maiores”, disse Lisa Malone, chefe de relações públicas do Centro Espacial Kennedy, na Flórida, onde os destroços do Columbia estão armazenados.

Na semana passada, o centro espacial recebeu um telefonema de agentes da polícia do Texas, em busca de ajuda para identificar um grande tanque esférico que acabara de ficar exposto no fundo do Lago Nacogdoches.

O fragmento era compatível com o conjunto de tanques de combustível a bordo do Columbia, que permitiu à tripulação (incluindo o israelense Ilan Ramon) conduzir uma pesquisa no espaço durante 16 dias.

Durante a reentrada na atmosfera, a asa esquerda do Columbia, que havia sido danificada por um choque entre destroços durante o lançamento, despedaçou-se, causando a destruição da espaçonave sobre o leste do Texas e a Louisiana, e matando todos os seus ocupantes.

Malone declarou que a NASA irá recuperar o tanque e guardá-lo com os demais destroços, que hoje estão armazenados no interior do Vehicle Assembly Building, instalação onde eram montados os ônibus espaciais.

Diferentemente dos destroços do Challenger, que foram enterrados em um silo de mísseis abandonado perto da base da Força Área em Cabo Canaveral, a NASA pretende disponibilizar os destroços do Columbia a pesquisadores na esperança de obter mais informações que beneficiem os futuros viajantes espaciais.


CURIOSIDADES



No começo do ano, o site da fracassada rede social Friendster enviou uma mensagem aos usuários remanescentes, avisando que apagaria todas as fotos, blogs, comentários e grupos de amigos em 31 de maio. No entanto, os perfis dos usuários não seriam descartados. Então, para onde foram todas aquelas informações?

É uma questão cada vez mais frequente, se levarmos em conta a lista crescente de redes sociais que não conseguiram sobreviver ao rolo compressor do Facebook. É claro que muitos provavelmente deletaram suas contas no Friendster antes de migrar para o MySpace (e depois fizeram a mesma coisa quando pularam para o Facebook), mas o site de uma das primeiras redes sociais ainda era “habitado” quando foi relançado em junho. O Friendster havia migrado os perfis de usuários existentes para alimentar sua nova plataforma de entretenimento.

Reciclar bancos de dados de usuários não é uma prática incomum nos Estados Unidos, já que o país ainda está definindo as leis e normas da privacidade on-line.

“Ao menos nos EUA, o que acontece aos dados dos consumidores depois que uma empresa encerra suas atividades depende de sua política de privacidade, que em teoria é vinculatória, já que o país não tem nada comparável às leis de retenção de dados online como as diretrizes de privacidade da União Europeia”, afirmou Alessandro Acquisti, professor-associado de tecnologia da informação e políticas públicas da Universidade Carnegie Mellon.

Em outras palavras, o que acontece às informações pessoais que você deixa para trás nas redes sociais depende, em grande parte, dos proprietários do site.

“Em 2001, um famoso caso envolveu a etoys.com, que tentou vender a base de dados de seus clientes depois de encerrar as atividades, mas teve problemas ao fazer isso exatamente devido à sua política de privacidade (que prometia aos usuários não vender suas informações pessoais)”, afirmou Acquisti. “Desde então, as empresas estão ficando mais espertas neste jogo, escrevendo políticas que abrem brechas para essas operações”.

De fato, as notícias pessoais que publicamos nas redes sociais estão entre as commodities mais valiosas da Web, já que fornecem aos anunciantes uma percepção direta de como as pessoas se comportam e do que compram. Por essa razão, as informações dos perfis dos usuários são como a pérola dentro da ostra de uma rede social, seja bem-sucedida ou não.

"Digamos que uma rede social adquira outra. No mundo da publicidade, tais aquisições muitas vezes acontecem em função dos dados que essas empresas detêm”, afirma Craig Wills, professor de ciência da computação do Instituto Politécnico de Worcester e especialista em privacidade online. “Portanto, em vez de os sites de mídias sociais acabarem, acredito que seriam comprados por outras redes sociais, interessados em seus dados”.

Transferir os perfis de usuários, como no caso do Friendster, também pode ajudar a dar um impulso inicial a uma rede social nova ou reformulada.

“A empresa pode até usar os dados para criar automaticamente contas para usuários como forma de atraí-los para o novo site”, afirmou Wills ao Discovery Notícias.

Esses exemplos de “vida após a morte” dos perfis salientam a importância de os usuários prestarem atenção às políticas de privacidade que aceitam quando abrem contas em redes sociais.

“Uma vez publicados na Internet, seus dados nunca morrem – reencarnam em outras formas”, conclui Acquisti.


quinta-feira, 11 de agosto de 2011

Ciência

Cientistas criam 'tatuagem' eletrônica capaz de coletar dados do corpo

Atividades cardíaca, muscular e cerebral são rastreadas pelo dispositivo.
Invenção é tema da revista Science desta semana.


Do G1, em São Paulo

Uma equipe de engenheiros e cientistas desenvolveu um dispositivo eletrônico autoadesivo, parecido com uma tatuagem e capaz de reunir informações sobre o coração, ondas cerebrais e atividade muscular. A novidade é tema da edição desta semana da revista Science.

O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês) foi criado por uma equipe de pesquisadores americanos, britânicos, chineses e cingapurianos. Na prática, o aparelho funciona como se estivesse "colado" à pele (veja a foto abaixo), já que não são visíveis costuras após o implante.

Tatuagem eletrônica 1 (Foto: John A. Rogers / Science / AP Photo) 
O Sistema Eletrônico Epidérmico (EES, na sigla em inglês). (Foto: John A. Rogers / Science / AP Photo)

A grossura da "tatuagem" eletrônica é de 50 micrôns, a metade do diâmetro de um fio de cabelo. O aparelho precisa de pouca energia para funcionar e pode armazenar energia em pequenos "painéis" solares.

Ainda que outros aparelhos consigam fazer as mesmas medições que o EES, a vantagem do novo dispositivo está na ausência de cabos externos e na leveza dos componentes.

No futuro, os pesquisadores esperam conseguir incorporar fluidos ao dispositivo, para criar curativos e "peles" com capacidade de regeneração maior, como tratamento para queimaduras e doenças.

sábado, 6 de agosto de 2011

Hora Crítica

Acha seu dia às vezes difícil? Então leia este fato verídico.
Aeroporto Santos Dumont, 15:30.
Senti um pequeno mal estar causado por uma cólica intestinal,mas nada que uma urinada ou uma barrigada não aliviasse.
Mas, atrasado para chegar ao ônibus que me levaria para o Galeão, de onde partiria o vôo para Miami, resolvi segurar as pontas.
Afinal de contas são só uns 15 minutos de busão.
Chegando lá, tenho tempo de sobra para dar aquela mijadinha esperta,tranqüilo, o avião só sairía às 16:30.
Entrando no ônibus, sem sanitários.
Senti a primeira contração e tomei consciência de que minha gravidez fecal chegara ao nono mês e que faria um parto de cócoras assim que entrasse no banheiro do aeroporto.
Virei para o meu amigo que me acompanhava e, sutil falei:
- Cara, mal posso esperar para chegar na merda do aeroporto porque preciso largar um barro.
Nesse momento, senti um urubu beliscando minha cueca, mas botei a força de vontade para trabalhar e segurei a onda. O ônibus nem tinha começado a andar quando, para meu desespero, uma voz disse pelo alto falante:
- Senhoras e senhores, nossa viagem entre os dois aeroportos levará em torno de 1 hora, devido a obras na pista.
Aí o urubu ficou maluco querendo sair a qualquer custo.
Fiz um esforço hercúleo para segurar o trem merda que estava para chegar na estação anus a qualquer momento.
Suava em bicas.
Meu amigo percebeu e, como bom amigo que era, aproveitou para tirar um sarro.
O alívio provisório veio em forma de bolhas estomacais,indicando que pelo menos por enquanto as coisas tinham se acomodado.
Tentava me distrair vendo TV, mas só conseguia pensar em um banheiro, não com uma privada, mas com um vaso sanitário tão branco e tão limpo que alguém poderia botar seu almoço nele.
E o papel higiênico então: branco e macio, com textura e perfume e, ops, senti um volume almofadado entre meu traseiro e o assento do ônibus e percebi, consternado, que havia cagado.
Um cocô sólido e comprido daqueles que dão orgulho de pai ao seu autor.
Daqueles que dá vontade de ligar pros amigos e parentes e convidá-los a apreciar na privada. Tão perfeita obra, dava pra expor em uma bienal.
Mas sem dúvida, a situação tava tensa.
Olhei para o meu amigo, procurando um pouco de piedade, e confessei sério:
- Cara, caguei.
Quando meu amigo parou de rir, uns cinco minutos depois, aconselhou-me a relaxar, pois agora estava tudo sob controle.
Que se dane, me limpo no aeroporto’, pensei, ‘Pior que isso não fico.
Mal o ônibus entrou em movimento, a cólica recomeçou forte.
Arregalei os olhos, segurei-me na cadeira mas não pude evitar, e sem muita cerimônia ou anunciação, veio a segunda leva de merda. Desta vez, como uma pasta morna.
Foi merda para tudo que é lado, borrando, esquentando e melando a bunda, cueca, barra da camisa, pernas, panturrilha, calças, meias e pés. E mais uma cólica anunciando mais merda, agora líqüida, das que queimam o fiofó do freguês ao sair rumo a liberdade.
E depois um peido tipo bufa, que eu nem tentei segurar.
Afinal de contas, o que era um peidinho para quem já estava todo cagado…
Já o peido seguinte, foi do tipo que pesa. E me caguei pela quarta vez.
Lembrei de um amigo que certa vez estava com tanta caganeira que resolveu botar modess na cueca, mas colocou as linhas adesivas viradas para cima e quando foi tirá-lo levou metade dos pêlos do rabo junto.
Mas era tarde demais para tal artifício absorvente.
Tinha menstruado tanta merda que nem uma bomba de cisterna poderia me ajudar a limpar a sujeirada.
Finalmente cheguei ao aeroporto e saindo apressado com passos curtinhos, supliquei ao meu amigo que apanhasse minha mala no bagageiro do ônibus e a levasse ao sanitário do aeroporto para que eu pudesse trocar de roupas. Corri ao banheiro e entrando de boxe em boxe, constatei falta de papel higiênico em todos os cinco.
Olhei para cima e blasfemei:
- Agora chega, né?
Entrei no último, sem papel mesmo, e tirei a roupa toda para analisar minha situação (que concluí como sendo o fundo do poço) e esperar pela minha salvação, com roupas limpinhas e cheirosinhas e com ela uma lufada de dignidade no meu dia.
Meu amigo entrou no banheiro com pressa, tinha feito o ‘check-in’ e ia correndo tentar segurar o vôo. Jogou por cima do boxe o cartão de embarque e uma maleta de mão e saiu antes de qualquer protesto de minha parte.
Ele tinha despachado a mala com roupas. Na mala de mão só tinha um pulôver de gola ‘V’.
A temperatura em Miami era de aproximadamente 35 graus.
Desesperado comecei a analisar quais de minhas roupas seriam, de algum modo, aproveitáveis.
Minha cueca, joguei no lixo.
A camisa era história.
As calças estavam deploráveis e assim como minhas meias, mudaram de cor tingidas pela merda.
Meus sapatos estavam nota 3, numa escala de 1 a 10.
Teria que improvisar.
A invenção é mãe da necessidade, então transformei uma simples privada em uma magnífica máquina de lavar.
Virei a calça do lado avesso, segurei-a pela barra, e mergulhei a parte atingida na água.
Comecei a dar descarga até que o grosso da merda se desprendeu.
Estava pronto para embarcar.
Saí do banheiro e atravessei o aeroporto em direção ao portão de embarque trajando sapatos sem meias, as calças do lado avesso e molhadas da cintura ao joelho (não exatamente limpas) e o pulôver gola ‘V’, sem camisa. Mas caminhava com a dignidade de um lorde.
Embarquei no avião, onde todos os passageiros estavam esperando o ‘RAPAZ QUE ESTAVA NO BANHEIRO’ e atravessei todo o corredor até o meu assento, ao lado do meu amigo que sorria.
A aeromoça aproximou-se e perguntou se precisava de algo. Eu cheguei a pensar em pedir 120 toalhinhas perfumadas para disfarçar o cheiro de fossa transbordante e uma gilete para cortar os pulsos, mas decidi não pedir:
- Nada, obrigado.
Eu só queria esquecer este dia de merda.
Um dia de merda…

Conceito de "LOOPING"

Para quem não conhece o conceito de LOOP, trata-se de uma terminologia assim nomeada por estudiosos de informática para definir uma confusão criada e que não possui uma explicação concreta para solução do problema.

Bem, vou tentar explicar em poucas palavras esta famosa terminologia:

Diz-se que um programa de computação "entrou em loop" quando acontece a seguinte situação:

O diretor chama sua secretária e diz:
- Senhorita Vanessa: Tenho um seminário na Argentina por uma semana e quero que você me acompanhe. Por favor, faça os preparativos da viagem...

A secretária liga para seu marido:
- Alô, João! Vou viajar para o exterior com o diretor por uma semana. Cuide-se meu querido!

O marido liga para sua amante:
- Eleonor, meu amor. A bruxa vai viajar para o exterior por uma semana, vamos passar esta semana juntos, minha princesa ...

No momento seguinte, a amante liga para o menino para quem dá aulas particulares:
- Joãozinho, estou com muito trabalho esta semana e não vou poder te dar aulas ....

A criança liga para seu avô:
- Vovô, esta semana não terei aulas, minha professora estará muito ocupada. Vamos passar a semana juntos?

O avô (que é o diretor desta história) chama imediatamente a secretária:
- Senhorita Vanessa venha rápido - Suspenda a viagem, vou passar a semana com meu netinho que não vejo há um ano, por isso não vamos participar mais do seminário. Cancele a viagem e o hotel.

A secretária liga para seu marido:
- Ai amorzinho! O babaca do diretor mudou de idéia e acabou de cancelar a viagem.

O marido liga para sua amante:
- Amorzinho, desculpe! Não podemos mais passar a semana juntinhos! A viagem da mocréia da minha mulher foi cancelada.

A amante liga para o menino a quem dá aulas particulares:
- Joãozinho, mudei os planos: esta semana teremos aulas como de costume.

A criança liga para o avô:
- P.u.t.a.. m.e.r.d.a.. vovô! A véia da minha professora me disse que terei aulas. Desculpe mas não poderemos ficar juntos esta semana.

Seu avô liga para a secretária:
- Senhorita Vanessa - Meu neto acabou de me ligar e dizer que não vai poder ficar comigo essa semana, porque ele terá aulas. Portanto dê prosseguimento à viagem para o Seminário.